A coleta seletiva de materiais recicláveis atinge apenas 15% da cidade de Ribeirão Preto. Cerca de 30 bairros são atendidos com o serviço pela prefeitura, que pensa em ampliar, mas antes precisa da conscientização da população no momento de separar o lixo.
De acordo com engenheiros do Departamento de Água e Esgoto de Ribeirão Preto (Daerp), o benefício da coleta seletiva é ambiental e social, e ainda ajudam o meio ambiente e dão empregos a varias famílias.
A Casa das Mangueiras é uma entidade que faz a separação e reciclagem do material doado por colaboradores e empresas de Ribeirão Preto. Há 20 anos, o projeto atende 150 pessoas entre adultos e crianças. A casa tem um caminhão que faz a coleta em condomínios.
Na oficina de papel da entidade, os adolescentes aprendem a fazer blocos, embalagens e cartões de Natal. Em outra, os retalhos, doados por empresas do setor têxtil, são transformados em tapetes e toalhas. O trabalho em grupo gera capacitação e renda.
Uma usina de Ribeirão Preto, que foi doada pela prefeitura a uma cooperativa de catadores de lixo reciclável, também faz o trabalho. Em média, o local recicla 21 mil toneladas de lixo por mês.
Apesar da coleta seletiva não atingir todos os bairros, o engenheiro do Daerp aconselha a população a separar o lixo reciclável. “As pessoas devem ligar na prefeitura e exigir que a coleta seja feita na porta de casa”, orienta.
grupo 6
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