A empresa ou consórcio que vencer a licitação para a PPP (Parceria Público-Privada) do Lixo também terá a obrigação de cuidar da destinação dos resíduos da construção civil, fiscalizando as empresas de caçambeiros que fazem o serviço de transbordo atualmente. A meta é que, em longo prazo (20 anos) 80% do material seja reciclado.
Ribeirão Preto gera 1,5 tonelada de restos de construção por dia, o que gera um movimento de 500 caçambas, segundo o projeto aprovado pela prefeitura para ser modelo da PPP. Perto de 30% do volume ainda é depositado de forma irregular em áreas sem permissão e a cidade ainda é carente de usinas de reciclagem.
G4
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