quarta-feira, 5 de setembro de 2012

O problema do lixo rural

 O lixo rural poderia ser dividido em duas esferas: lixo urbano e o lixo vindo das atividades do campo, agricultura e criação de animais.
Devido à ineficiência e inviabilidade da coleta, a maior parte do lixo rural não tem seu destino final em aterros sanitários, e sim no descarte na natureza ou a queima dos resíduos.
O lixo gerado das atividades no campo, em geral são vasilhas de agroquímicos (que devem ser lavadas várias vezes e devolvidas aos pontos de venda), sucatas de maquinário, ferramentas, embalagens e frascos de vacinas.
Por outro lado, o lixo doméstico é igual ao urbano, contudo em ambos os casos jamais se deve fazer a queima do lixo. Inclusive o estado tem uma lei que proíbe a queima de qualquer tipo de lixo, apenas o lixo hospitalar pode ser incinerado e em lugares apropriados, portanto não se pode queimar lixo, além de soltar gazes nocivos a atitude ainda contribui para o aumento do efeito estufa.
Caso não seja possível levar o lixo para um aterro, este deve ser previamente separado, realizando a retirada de alguma substância nociva, ou que tenha metais pesados. Este lixo deve ser enterrado de modo que não atinja o nível da água subterrânea, e deve ainda estar longe de nascentes e cursos de água, esta distância deve ser maior que 50 metros.
A medida não resolve o problema, porém diminui em muito suas consequências, uma vez que o lixo não esta sendo lançado diretamente na natureza, mas estará sendo enterrado para que se decomponha.
Embalagens de materiais tóxicos como venenos, óleos, graxas, baterias, pilhas devem ser estocados até que um dia possam ser recolhidos e tenham uma destinação adequada.
Infelizmente, no interior dos municípios da região é possível encontrar muito lixo sendo queimado, ou simplesmente sendo descartado ao longo de estradas e até mesmo em nascentes.
O lixo além de contaminar o ambiente, especialmente as águas, causa impacto visual, também serve de criador de zoonozes, e ainda vetor de doenças.

1°A Grupo 1

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