O lixo rural poderia ser dividido em duas esferas: lixo urbano e o
lixo vindo das atividades do campo, agricultura e criação de animais.
Devido à ineficiência e inviabilidade da coleta, a maior parte do
lixo rural não tem seu destino final em aterros sanitários, e sim no
descarte na natureza ou a queima dos resíduos.
O lixo gerado das atividades no campo, em geral são vasilhas de
agroquímicos (que devem ser lavadas várias vezes e devolvidas aos pontos
de venda), sucatas de maquinário, ferramentas, embalagens e frascos de
vacinas.
Por outro lado, o lixo doméstico é igual ao urbano, contudo em ambos
os casos jamais se deve fazer a queima do lixo. Inclusive o estado tem
uma lei que proíbe a queima de qualquer tipo de lixo, apenas o lixo
hospitalar pode ser incinerado e em lugares apropriados, portanto não se
pode queimar lixo, além de soltar gazes nocivos a atitude ainda
contribui para o aumento do efeito estufa.
Caso não seja possível levar o lixo para um aterro, este deve ser
previamente separado, realizando a retirada de alguma substância nociva,
ou que tenha metais pesados. Este lixo deve ser enterrado de modo que
não atinja o nível da água subterrânea, e deve ainda estar longe de
nascentes e cursos de água, esta distância deve ser maior que 50 metros.
A medida não resolve o problema, porém diminui em muito suas
consequências, uma vez que o lixo não esta sendo lançado diretamente na
natureza, mas estará sendo enterrado para que se decomponha.
Embalagens de materiais tóxicos como venenos, óleos, graxas,
baterias, pilhas devem ser estocados até que um dia possam ser
recolhidos e tenham uma destinação adequada.
Infelizmente, no interior dos municípios da região é possível
encontrar muito lixo sendo queimado, ou simplesmente sendo descartado ao
longo de estradas e até mesmo em nascentes.
O lixo além de contaminar o ambiente, especialmente as águas, causa
impacto visual, também serve de criador de zoonozes, e ainda vetor de
doenças.
1°A Grupo 1
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