A
energia eólica é gerada através de aerogeradores, nas quais a força do vento é
capitada por hélices ligadas a uma turbina que aciona um gerador elétrico. A
quantidade de energia transferida é função da
densidade do ar, da área coberta pela rotação das hélices e da velocidade do vento.
A utilização dessa fonte para geração de eletricidade, em escala comercial,
começou na década de 1970, quando se acentuou a crise internacional do
petróleo.
O
que impede a instalação de mais centrais eólicas ainda é o preço. A energia
gerada por uma central eólica custa entre 60% e 70% a mais que a mesma
quantidade gerada por uma usina hidrelétrica. Por outro lado, a energia do
vento tem a grande vantagem de ser inesgotável e causar pouquíssimo impacto ao
ambiente.
Apesar
de ter um território vasto com ótimo potencial de geração de energia elétrica
utilizando o vento, o Brasil ainda produz pouca energia a partir desta fonte.
São apenas 46 parques eólicos em todo território nacional.
Porém,
a boa notícia é que o governo federal contratou 140 novos empreendimentos que
deverão estar em operação até o final de 2013.
G-3
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