Em países como Gana, a água potável é vendida em sacos plásticos. A tradição já dura dez anos, e o preço por unidade é de dois centavos de euro. Higiênicas e de preço acessível, as embalagens acabam espalhadas pelas ruas e entopem bueiros. O paradeiro final dos pacotes não é novidade. Bueiros entupidos resultam em enchentes e problemas de cidade grande. Na capital de Gana, Acra, um arquiteto britânico desenvolveu uma técnica para reaproveitar essas embalagens. A partir de pequenos sacos plásticos, nos quais estiveram armazenados 500 ml de água, são fabricadas bolsas.
G2
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