sexta-feira, 29 de junho de 2012

Sacola de Jornal

Aprenda a fazer uma sacola de jornal, bonita, prática e resistente.
  Alunos começam a trabalhar nas sacolas.
 


domingo, 10 de junho de 2012

O dia 1º de janeiro de 2012 será um marco para varejistas da cidade de São Paulo.
Nessa data entra em vigor a lei nº 15.374, que proíbe a distribuição gratuita e a venda de sacolas plásticas derivadas de petróleo.
A medida segue o modelo já implementado em outras cidades, como Jundiaí (SP) e Belo Horizonte (MG), e visa reduzir o descarte dessas sacolas no ambiente, segundo defensores --entre eles a Apas (Associação Paulista de Supermercados).
  Ecologia - <br>Foto: Imagem de arquivo                           Ecologia - Não há estudo que comprove o tempo de degradação das sacolas plásticas<br>Foto: Imagem de arquivo
 A recente proibição do uso de sacolas plásticas em supermercados do Estado de São Paulo gerou críticas, aplausos e controvérsias. Há quem diga que a medida faz parte de um jogo político e econômico, no qual os estabelecimentos comerciais estariam embolsando o valor referente às sacolinhas já embutido no preço das mercadorias.

Outros defendem que o plástico é parte do cotidiano de todo o ser humano. Prático e reciclável, ele pode ser usado sem peso na consciência, pois tem destino "ecológico" e será novamente utilizado em outros objetos.

Há alguns anos já se cogitava o fim do uso das sacolas plásticas. Supermercados passaram a vender sacolas feitas com outros materiais resistentes e duráveis. Mas isso não foi suficiente para o consumidor se acostumar com o novo hábito.

Inúmeras manifestações de repúdio à proibição foram vistas nas redes sociais e em toda a mídia. Consumidores reclamaram da falta de alternativa para levar as compras para casa. Dá pra ver o quanto é penoso abandonar um hábito, mesmo que ele seja prejudicial a toda a vida no planeta.


                                     1°D GRUPO- 5


                         FONTE DE ENERGIA RENOVAVEL

As fontes renováveis de energia  são aquelas capazes de fornecer energia através da utilização dos chamados “combustíveis renováveis”: que podem ser utilizados infinitamente e jamais se esgotarão. Exemplos deste tipo de “combustível renovável” são a água (fonte renovável de energia = hidroelétrica), o hidrogênio (fonte renovável de energia = célula a combustível) e a radiação solar (fonte renovável de energia = células fotovoltaicas).
Digo “combustíveis” entre aspas, porque os combustíveis renováveis não são, necessariamente, combustíveis (combustível = qualquer substância que produz a reação denominada combustão), alguns produzem energia através de reações eletroquímicas, ou de forma mecânica. Mesmo assim, eles são chamados de combustíveis por uma questão de praticidade.
Usualmente, é atribuída ainda, outra característica às fontes renováveis de energia, o fato de constituírem uma forma de energia limpa, ou seja, não geram poluentes como produtos da geração de energia. Foi este ponto que fez com que as fontes renováveis se tornassem tão atraentes, embora isso não seja verdade em todos os casos. Por exemplo, a biomassa (fontes orgânicas usadas para produzir energia, como restos de serralheria, cavacos, etc.) que, embora seja considerada uma fonte renovável de energia, produz alguns tipos de poluentes atmosféricos como o material particulado.
Entretanto, as vantagens ambientais dos combustíveis renováveis é que mesmo que emitam certa quantidade de poluentes (como mostrado com relação a biomassa), a quantidade de poluentes gerada por quantidade de energia produzida é bem menor e menos impactante.
Sem contar que as fontes de energia renovável podem ser obtidas em qualquer lugar (como a energia solar e eólica, por exemplo), diferentemente do petróleo, por exemplo, que é, em sua maior parte, concentrado na região do Oriente Médio. Outro ponto a favor das energias alternativas é que a maior parte delas pode gerar energia de forma descentralizada diminuindo os custos de implantação, possibilitando o acesso a energia por comunidades em regiões isoladas e aumentando a eficiência e rapidez de implantação do sistema uma vez que podem ser dispensadas as quilométricas linhas de transmissão (que por si só já produzem um enorme impacto ambiental).
No Brasil, segundo a Aneel, em outubro de 2003 as formas alternativas de energia correspondiam a 83% da energia elétrica gerada em território nacional, sendo que deste percentual, 79% eram de usinas hidrelétricas e apenas 4% de outras fontes renováveis de energia como a biomassa, energia eólica e energia solar.

                1°D  GRUPO 5

Vereadores querem volta das sacolinhas plásticas em SP


Um ano após aprovar o fim das sacolinhas plásticas em São Paulo, a Câmara Municipal discute votar novas propostas que permitem a volta dessas embalagens nos supermercados da capital. Dois projetos protocolados nesta semana pelos vereadores Dalton Silvano (PV), da base governista, e Francisco Chagas (PT), da oposição, ganharam força entre outras lideranças da Casa nos últimos dias e podem ser votadas nas próximas sessões.

Na reunião de líderes da segunda-feira, esse foi o principal assunto debatido entre os vereadores. Silvano argumentou que a Casa não podia deixar de discutir esse assunto já que uma pesquisa divulgada nesta semana mostra que 69% dos paulistanos é a favor da volta das sacolinhas nos supermercados. O presidente da Câmara, José Police Neto (PSD), é contrário à volta e acha que essa questão não deve ser colocada em plenário.

O outro grande defensor da volta das sacolas é o petista Francisco Chagas. "Eu já tinha alertado desde o ano passado, que não deveria ter sido de uma hora para a outra. Não são as sacolinhas que vão resolver os problemas ambientais. Isso é uma demanda da população e nós precisamos ouvi-la", afirmou. Ele foi um dos poucos vereadores a criticar abertamente o fim das sacolas plásticas no ano passado.

A articulação pró-sacolinhas ocorre justamente no momento no qual a Mesa Diretora da Casa entrou com recurso judicial contra uma liminar que suspende temporariamente a lei que proíbe as sacolas. A suspensão foi concedida pela Justiça paulista a pedido de uma associação de supermercados da capital.

"A Casa tem que defender um projeto que é seu", justificou o presidente José Police Neto (PSD). Marco Aurélio Cunha (PSD), seu colega de partido, também é favorável à manutenção da proibição. "As pessoas já estão se acostumando a levar sacolas para o mercado. Por esse motivo, para que retroagir dessa forma? A gente não vê mais aqueles mares de sacolinha nas ruas entupindo as bocas de lobo como havia antes."

Grupo 4.

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Fim das sacolas plásticas

Desde 25 de janeiro de 2012, o consumidor de cidade de São Paulo não tem à disposição as sacolas plásticas nos supermercados. Desta forma, a logística para carregar compras terá que ser mudada. Os estabelecimentos disponibilizarão sacolas plásticas biodegradáveis por R$ 0,19 e caixas de papelão. No entanto, de acordo com estudo realizado pela Microbiotécnica, empresa especializada em higiene ambiental, essas caixas possuem alto grau de contaminação podendo prejudicar a saúde da população. Sobre as sacolas biodegradáveis os críticos dizem que não resolvem o problema porque não há compostagem capaz de degradar lixo orgânico, no país.
O poeta Mario Quintana dizia “que as esquinas não são perigosas e sim os motoristas”. O mesmo digo das sacolas plásticas. Usadas para colocação de lixo, pegar as fezes do cachorro ou simplesmente carregar objetos, as sacolas são extremamente úteis. Elas não têm culpa se tem gente sem educação que as deixa nas ruas e parece que retirá-las de circulação não resolverá o problema. Nos valões e riachos encontramos sofás, geladeiras e pneus velhos e espero que ninguém proíba a venda destes itens. Como percebemos, o problema é a falta de educação e não das sacolas.


Grupo 1

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Eco 92

    A preocupação com os problemas ambientais vem se intensificando a cada ano, pois é necessária uma mudança comportamental urgente para que não aumente ainda mais a devastação do meio ambiente. No entanto, há algumas décadas essa temática tem sido abordada; o primeiro grande evento foi a Conferência de Estocolmo, realizada em 1972 na Suécia. 
     Outro grande evento para debate ambiental foi a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada entre os dias 3 e 14 de junho de 1992, na cidade do Rio de Janeiro, Brasil. O evento, que ficou conhecido como ECO-92 ou Rio-92, fez um balanço tanto dos problemas existentes quanto dos progressos realizados, e elaborou documentos importantes que continuam sendo referência para as discussões ambientais. 
     Diferentemente da Conferência de Estocolmo, a Eco-92 teve um caráter especial em razão da presença maciça de inúmeros chefes de Estado, demonstrando assim a importância da questão ambiental no início dos anos 90. Durante o evento, o presidente Fernando Collor de Mello transferiu temporariamente a capital federal para o Rio de Janeiro. As forças armadas foram convocadas para fazer uma intensa proteção da cidade, sendo responsáveis também pela segurança de todo o evento. 
    ECO-92 contou também com um grande número de Organizações Não Governamentais (ONGs), que realizaram de forma paralela o Fórum Global, que aprovou a Declaração do Rio (ou Carta da Terra). Conforme esse documento, os países ricos têm maior responsabilidade na preservação do planeta.

Grupo 2

O uso de Sacolinhas Plastica Proibição


Elas se tornaram inimigas da sustentabilidade e são acusadas de se decompor lentamente, contaminar o solo por mais de 100 anos (tempo necessário para desaparecer no meio ambiente), e exigem recursos naturais caros e escassos para serem produzidas. As sacolas plásticas são, para os ambientalistas, o símbolo maior da cultura do descartável. Diante de tantos defeitos, elas devem sair de cena, principalmente nos supermercados do Pais .
Use bolsas de feira ou de pano para carregar as compras de supermercado. Elas não agridem o meio ambiente, podem ser usadas várias vezes e são mais resistentes que os sacos plásticos e bem mais charmosas. Transformar as sacolas plásticas em sacos de lixo é uma opção, mas que pede alguns cuidados. O principal é não misturar materiais.  Os sacos pretos normalmente utilizados para colocar o lixo são mais agressivos que as sacolas de supermercado, pois são grossos e têm decomposição lenta.
1 C Grupo 6

SP discutem proibição da distribuição de caixas de papelão em supermercados

Depois de os supermercados de São Paulo suspenderem a distribuição de sacolas plásticas, vereadores da maior cidade do país discutem a proibição do uso de caixas de papelão para transportar compras feitas nesses estabelecimentos. 

Desde que as sacolinhas deixaram de ser distribuídas, em abril, as caixas de papelão tornaram-se alternativas adotadas por supermercados para que os clientes possam acondicionar os produtos comprados. Mas tramita na Câmara Municipal paulistana um projeto de lei, de autoria do vereador Francisco Chagas (PT), que pode colocar fim ao uso das caixas. A proposta é fundamentada em questões de ordem sanitária: as caixas de papelão seriam anti-higiênicas. Mas fabricantes de plásticos também têm interesse na matéria.
Segundo a assessoria de comunicação da Câmara Municipal de São Paulo, o Instituto Socioambiental dos Plásticos apresentou um estudo que analisou caixas de papelão, sacolas plásticas e salcolas de pano (ecobags) e que teria constatado a presença de bactérias em 80% das amostras de papelão verificadas.
Ouvido pela Câmara, Vital Oliveira, arquiteto da divisão de Higiene do Centro de Vigilância Sanitária de São Paulo, questiona os resultados da pesquisa
— A quantidade de bactérias encontradas está abaixo dos níveis adotados como padrão mundial. Precisamos ter definido qual é o conceito de contaminação para podermos afirmar que as caixas de papelão podem trazer algum tipo de problema para a saúde da população — pondera Oliveira



3°E - Grupo 4 
algumas alternativas para substituir as sacola:

no supermercado

Bolsa de palha de milho: é mais resistente e suja menos do que a sacola de pano, além de ser mais fácil de limpar.

Cestas acopláveis (e/ou dobráveis): também feitas de plástico, as cestas podem ser uma opção viável para transportar produtos mais sensíveis. Além de serem fáceis de guardar, as cestas de plástico dobráveis também ganham em durabilidade e reutilização.

EM CASA

As pessoas acostumadas a reutilizar as sacolas de supermercado terão que fazer uma substituição. Forrar o lixo do banheiro e da cozinha, embalar alimentos e refeições agora vão ter de ser feitos de outras maneiras.

Sacos feitos de jornal: uma espécie de origami (dobradura) feito de jornal, que forma um saquinho que pode ser usado para guardar o lixo do banheiro. Quando estiver cheio, o saquinho pode ser descartado em um saco de lixo reciclado.

Sacos de papel: comidas e recipientes pequenos podem ser embrulhados, substituindo outro uso que era atribuído às sacolas plásticas.

NA RUA

Guarda-chuvas, livros ou até mesmo roupas são embaladas em sacolas plásticas, muitas vezes, de maneira desnecessária. Use a sua própria sacola reutilizável ou siga algumas dicas abaixo:

Embalagens próprias de guarda-chuva: em vez de utilizar sacolas plásticas, use a capa especial para guarda-chuva, feita de material impermeável, ela evita o uso de sacolas e não deixa coisas molharem.

Coletor de dejetos de animais: coletores específicos, feito de materiais reciclados e 100% biodegradáveis já existem para substituir as sacolinhas plásticas.

Sacolas sustentáveis: muitas lojas de departamentos e de vestuário utilizam sacolas de papel reciclado, dê preferência a esse tipo de sacola.
G2

Sacolas plasticas

                               
   Quando surgiram, no fim da década de 1950, as sacolas de plástico eram motivo de orgulho das redes de supermercados e símbolo de status entre as donas-de-casa.
Em meio século, passaram de símbolo da modernidade a vilãs do meio ambiente. Celebridades como a atriz Keira Knightley e Ivanka Trump desfilam hoje com sacolas de pano que trazem a inscrição "I'm not a plastic bag"(Eu não sou uma sacola de plástico),
   O motivo: o plástico polui - e muito. As sacolas são incapazes de se decompor em curto prazo. Trata-se, portanto, de uma decisão lógica: aboli-las dos supermercados. Parece evidente, mas não é tão simples. Existem divergências ambientais, culturais e políticas sobre como eliminar esse problema. Conheça os argumentos de cada lado.
    ACHAM QUE SIM    As sacolas de plástico demoram pelo menos 300 anos para sumir no meio ambiente. Em todo o mundo são produzidos 500 bilhões de unidades a cada ano, o equivalente a 1,4 bilhão por dia ou a 1 milhão por minuto. No Brasil, 1 bilhão de sacolas são distribuídas nos supermercados mensalmente - o que dá 66 sacolas por brasileiro ao mês.
   No total, são 210 mil toneladas de plástico filme, a matéria-prima das sacolas, ou 10% de todo o detrito do país. Não há dúvida: é muito lixo. Algumas alternativas estão sendo adotadas. Uma delas, muito popular na Europa e nos Estados Unidos, é o uso de sacolas de pano ou sacos e caixas de papel. Em Nova York, as que levam a inscrição "Eu não sou uma sacola de plástico" viraram febre.

Sacolas plasticas e o Meio Ambiente


Sacolas plásticas já foram sinônimo de praticidade, quando surgiram em 1950. Hoje, depois de mais de sessenta anos de utilização, elas se tornaram as grandes vilãs do meio ambiente. Explica-se: o plástico polui - e muito.
É um engano dizer que o plástico demora 500 anos para se decompor na natureza. Plásticos nunca se decompõem.Por ser um subproduto artificial do petróleo, não existem microrganismos na natureza capazes de decompor esse material.
Até as sacolas "oxibiodegradáveis" não são realmente degradáveis, como informam os fabricantes. O que acontece com esse tipo de sacolas plásticas é que as moléculas se fragmentam e somem, porém, não existe ainda nenhuma comprovação científica de que elas sejam realmente decompostas.Elas também são feitas de petróleo como as outras, e não podemos ainda ter certeza de como ocorre o processo de degradação desse plástico.
Já que plásticos não se degradam naturalmente, as substâncias químicas que compõem esse material ficam no meio ambiente e contaminam o solo. Essas substâncias são tóxicas e podem afetar o crescimento, a reprodução e o desenvolvimento de seres vivos. E os males são ainda maiores, pois as tintas utilizadas na impressão das sacolas possuem cádmio, um metal pesado e igualmente tóxico.

1°A - Grupo 3 

Rio + 20

Rio + 20

Vinte anos após a Cúpula da Terra, realizada no Rio em 1992, a Rio+ 20 será mais uma oportunidade de refletir sobre o futuro que queremos para o mundo nos próximos vinte anos.

Nessa conferência, líderes mundiais, milhares de participantes do setor privado, ONGs e outros grupos se reunirão para determinar como é possível reduzir a pobreza, promover a justiça social e a proteção do meio ambiente em um planeta que é cada vez mais habitado.

Segundo Brice Lalonde, esta é uma oportunidade histórica para desenvolver idéias que possam promover um futuro sustentável - um futuro com mais postos de trabalho, com fontes de energia limpa, com mais segurança e com um padrão de vida decente para todos. "O Rio+20 é um dos maiores encontros mundiais sobre o desenvolvimento sustentável do nosso tempo", disse Brice.

Informe-se sobre isso , pois é nosso futuro que esta em jogo !

1ºA  Grupo 2
Cerca de 4 mil supermercados da cidade de São Paulo pararam de distribuir sacolas plásticas. A iniciativa faz parte de um acordo entre o governo paulista e a Apas, associação que representa os supermercados de São Paulo.

Porém, essa novidade contra o uso das sacolas plásticas levanta uma série de questionamentos por parte dos consumidores. Os usuários, que há muitos anos também reaproveitavam as sacolas plásticas distribuídas gratuitamente nos supermercados como sacos de lixo, se perguntam quais são as alternativas plausíveis para o descarte de resíduos, bem como para o transporte de alimento do supermercado para casa, claro.

Abaixo, estão cinco alternativas viáveis para os antigos consumidores das sacolinhas plásticas:

Ecobags: confeccionadas de materiais recicláveis, as sacolas reutilizáveis são populares e já são vendidas em supermercados. Elas têm durabilidade estimada de cinco anos e podem ser lavadas;

Sacos de papel: essa alternativa já foi muito utilizada nos anos 50, antes mesmo da popularização das sacolas plásticas. Eles podem ser usados para carregar alimentos e compras pequenas. Além disso, comidas e recipientes pequenos também podem ser embrulhados. Porém, são bem mais frágeis e se decompõem com facilidade;

Carrinhos de lona: com uma estrutura resistente, eles são capazes de levar as compras com auxílio de rodinhas, o que facilita o transporte.

Sacos feitos de jornal: essa é uma boa opção pra casa. A dobradura feita de jornal é capaz de formar um saquinho, que pode ser usado para guardar o lixo do banheiro. Quando estiver cheio, pode ser descartado em um saco de lixo reciclado;

Caixas de papelão: nesse caso, o consumidor pode levar a sua própria caixa ou conseguir a sua própria peça no supermercado. Algumas empresas estão em processo de desenvolvimento de caixas de papelão dobráveis, as quais podem ser levadas até mesmo no porta-malas do carro.
G3

Meio Ambiente e Desenvolvimento ECO 92



Realizada no Rio de Janeiro, a segunda Conferência Mundial para o Meio Ambiente e Desenvolvimento (que ficou conhecida como Eco-92) teve como um de seus resultados a formulação de documentos muito importantes. Porém, muitos dos termos desses documentos ainda não foram colocados em prática. Isso por tratarem de questões que estabelecem mudanças no comportamento dos países em relação ao meio ambiente. Essas mudanças deveriam ser implementadas tanto pelos países ricos quanto pelos chamados "países em desenvolvimento".   A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, é realizada de 13 a 22 de junho de 2012, na cidade do Rio de Janeiro. A Rio+20 é assim conhecida porque marca os vinte anos de realização da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio-92) e deverá contribuir para definir a agenda do desenvolvimento sustentável para as próximas décadas.
1 C Grupo 6

quarta-feira, 6 de junho de 2012

 Terá dois temas principais:


  • A economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza; e
  • A estrutura institucional para o desenvolvimento sustentável.
A Rio+20 será composta por três momentos. Nos primeiros dias, de 13 a 15 de junho, está prevista a III Reunião do Comitê Preparatório, no qual se reunirão representantes governamentais para negociações dos documentos a serem adotados na Conferência. Em seguida, entre 16  e 19 de junho, serão programados eventos com a sociedade civil. De 20 a 22 de junho, ocorrerá o Segmento de Alto Nível da Conferência, para o qual é esperada a presença de diversos Chefes de Estado e de Governo dos países-membros das Nações Unidas.
 G4

Proibição de sacolas plásticas

Proibição de sacolas plásticas preocupa pequeno varejista 
  Entrou em vigor a lei nº 15.374, que proíbe a distribuição gratuita e a venda de sacolas plásticas derivadas de petróleo. A medida segue o modelo já implementado em outras cidades, como Jundiaí (SP) e Belo Horizonte (MG), e visa reduzir o descarte dessas sacolas no ambiente, segundo defensores --entre eles a Apas (Associação Paulista de Supermercados).
Os pequenos varejistas, contudo, preparam-se para o impacto financeiro. Uma embalagem que contém de 15 a 25 sacos comuns custa R$ 7. Já a mesma quantidade de biodegradáveis custa cerca de R$ 14.
Em Jundiaí, a saída para alguns estabelecimentos foi vender a sacola biodegradável. Na Rede Parceiros de Supermercados de Jundiaí e Região, a unidade é comercializada a R$ 0,19.
De acordo com o proprietário, Edivaldo Bronzeri, as sacolas são para o caso de emergência --a ideia é que os consumidores usem as sacolas reutilizáveis.
O resultado no estabelecimento foi a redução do uso de sacolas plásticas. "Distribuíamos 22 milhões de sacolas mensalmente antes da medida. Hoje vendemos um milhão", conta o empresário.
Outra possibilidade, sugerida pela Apas, é que os estabelecimentos criem métodos para atrair a população ao ponto de venda.
"Lojas que têm cartão fidelidade, por exemplo, podem dar pontuação aos que levarem sacos de casa", recomenda Orlando Morando, vice-presidente da instituição.
O que diz a lei nº 15.374
  • Os estabelecimentos devem estimular o uso de sacolas reutilizáveis e as ecobags e banir o uso de sacolas plásticas derivadas do petróleo;
  • As lojas têm de fixar placas, próximas às caixas registradoras, com tamanho de 40 cm x 40 cm, com a frase: "Poupe recursos naturais! Use sacolas reutilizáveis";
  • A lei entra em vigor em 1º de janeiro de 2012. O varejo tem até 31 de dezembro deste ano para trocar as sacolas plásticas por embalagens biodegradáveis;
  • Os estabelecimentos que desobedecerem podem receber multa que varia de R$ 50 a R$ 50 milhões, dependendo do faturamento. Poderão ainda ter suspensa a licença de funcionamento.
Grupo 5 - 3ºC  
A caminho do Rio + 20.





Rio+20 é o nome da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, que ocorrerá na cidade do Rio de Janeiro em junho de 2012. Deverão participar líderes dos 193 países que fazem parte da ONU.
Objetivo
O principal objetivo da Rio+20 é renovar e reafirmar a participação dos líderes dos países com relação ao desenvolvimento sustentável no planeta Terra. É portanto uma segunda etapa da Cúpula da Terra (ECO-92) que ocorreu há 20 anos na cidade do Rio de Janeiro.

Principais temas que serão debatidos:

- Balanço do que foi feito nos últimos 20 anos em relação ao meio ambiente;
- Ações para garantir o desenvolvimento sustentável do planeta;
- Maneiras de eliminar a pobreza;
- A governança internacional no campo do desenvolvimento sustentável.

 1°A   Grupo- 5

A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, Rio +20, será realizado de 13 a 22 de junho de 2012, no Rio de Janeiro. É conhecida como Rio +20, pois marca o vigésimo aniversário da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio-92), e deve ajudar a definir a agenda de desenvolvimento sustentável para as próximas décadas
Guanabara Bay

Preparativos da Conferência (PrepCom) Assembléia Geral da ONU Resolução 64/236 determinou a realização da conferência, o seu propósito e temas, e estabeleceu um cronograma de Comissão Preparatória ("PrepCom") reuniões. A Comissão tem vindo a realizar sessões anuais desde 2010, bem como "sessão de reuniões inter-", importantes na condução de negociações para a frente. Além dos "PrepCom", muitos países têm mantido "reuniões informais", para aumentar as oportunidades para a discussão de questões Rio +20. O processo preparatório é realizado pelo subsecretário geral da ONU para Assuntos Econômicos e Sociais, e futuro secretário-geral da Conferência, o embaixador Sha Zukang, da China. O Secretariado da Conferência também tem dois Coordenadores Executivos: Sra. Elizabeth Thompson, ex-ministro de Energia e Meio Ambiente de Barbados, eo Sr. Brice Lalonde, ex-ministro do Meio Ambiente da França. Os preparativos são complementados pela Rio +20 Conselho de Administração, que se reúne regularmente em Nova York para decidir sobre questões relativas à organização do evento. O Conselho de Administração é composto por representantes dos cinco grupos regionais das Nações Unidas. É co-presidido pelo Embaixador Kim Sook, da Coréia do Sul, e John Ashe Embaixador, de Antígua e Barbuda. Como anfitrião da conferência, o Brasil também tem assento no Conselho de Administração. Estados-Membros, representantes da sociedade civil e organizações internacionais tiveram até 1 º de novembro para apresentar propostas para o Secretariado da Conferência, por escrito. Com base nessas contribuições, a Secretaria preparará um projecto de zero para Rio +20, que será negociada em reuniões ao longo do primeiro semestre de 2012. Clique aqui para baixar uma apresentação de slides do fundo histórico da Conferência Rio +20 - ("Até que ponto chegamos")

Grupo 3... =D

Sacolas Plásticas x Meio Ambiente


Sacolas plásticas já foram sinônimo de praticidade, quando surgiram em 1950. Hoje, depois de mais de sessenta anos de utilização, elas se tornaram as grandes vilãs do meio ambiente. Explica-se: o plástico polui - e muito.
É um engano dizer que o plástico demora 500 anos para se decompor na natureza. Plásticos nunca se decompõem. "Por ser um subproduto artificial do petróleo, não existem microrganismos na natureza capazes de decompor esse material", afirma Sandro Donnini Mancini, engenheiro de materiais e professor da Universidade Estadual Paulista.
Mancini ainda alerta que até as sacolas "oxibiodegradáveis" não são realmente degradáveis, como informam os fabricantes. O que acontece com esse tipo de sacolas plásticas é que as moléculas se fragmentam e somem, porém, não existe ainda nenhuma comprovação científica de que elas sejam realmente decompostas. "Elas também são feitas de petróleo como as outras, e não podemos ainda ter certeza de como ocorre o processo de degradação desse plástico" enfatiza.
Já que plásticos não se degradam naturalmente, as substâncias químicas que compõem esse material ficam no meio ambiente e contaminam o solo. Essas substâncias são tóxicas e podem afetar o crescimento, a reprodução e o desenvolvimento de seres vivos. E os males são ainda maiores, pois as tintas utilizadas na impressão das sacolas possuem cádmio, um metal pesado e igualmente tóxico.
1° Colegial A - G2

Sacolinhas


                 Sacolas Plasticas
As sacolas plásticas deixaram de ser distribuídas gratuitamente nos supermercados, que passaram a cobrar por sacolas plásticas biodegradáveis e retornáveis e foram disponibilizadas caixas de papelão, para o transporte das mercadorias. Mas não adianta muito, pois, nas lojas ainda são fornecida gratuitamente as sacolinhas.
O objetivo da proibição é diminuir a quantidade de sacolas plásticas não biodegradáveis no meio ambiente, já que, plásticos não biodegradável  leva certa de 300 anos para se decompor, além de, com a má utilização e com a ação dos ventos, este material chega ao mar onde muitos animais consomem este, levando a morte.




FIM DAS SACOLAS PLÁSTICAS EM SUPERMERCADO !


   Segundo uma Lei municipal sancionada pelo prefeito de São Paulo Gilberto Kassab em maio de 2011, ficou determinada a proibição da distribuição das sacolas plásticas nos supermercados a partir do 1º de janeiro de 2012. No entanto, uma liminar pedida pelo Sindicato da Indústria de Material Plástico conseguiu suspender a lei, que até o momento permanece retida.
     No aniversário da Capital paulista, dia 25, os supermercados associados à Associação Paulista de Supermercados (APAS) suspenderam o fornecimento das sacolas plásticas participando da campanha “Vamos tirar o planeta do sufoco”. A finalidade do projeto era de conscientizar e incentivar a população a darem preferência às sacolas reutilizáveis.
    No entanto, a polêmica maior gira em torno do custo que o consumidor terá se quiser adquirir essas sacolas reutilizáveis, que já tiveram seus valores fixados. Para as sacolas reutilizáveis ou de pano o valor médio sugerido é a partir de R$ 2, já as sacolas plásticas biodegradáveis serão disponíveis por R$ 0,19. Com essa medida de não fornecer mais as sacolas, os estabelecimentos cortam parte dos custos e não repassam esse reajuste aumentando a insatisfação dos consumidores.
    Com essa mudança de hábito, consumidores se dividem. Entre os que apoiam a ideia na intenção de preservar o planeta, e aqueles que não acreditam nessa campanha por ainda existirem outras embalagens plásticas sendo comercializadas e que da mesma forma agridem o ambiente. E mesmo apoiando ou não a campanha, esses consumidores possuem dúvidas sobre que material utilizar para substituir essas sacolas, da forma de transportar as compras para casa e até como descartar o lixo doméstico para coleta.

Dicas
    Para se adequar às mudanças, seguem algumas recomendações para os principais usos, como carregar as compras e depositar o lixo doméstico. Portanto as dicas para substituí-las são: para carregar as compras usar caixa de papelão, sacos de papel, carrinhos de lona, e as sacolas reutilizáveis/biodegradáveis. Para uso em lixos do banheiro e cozinha, o que se pode usar são os sacos de papel e jornal.
    Mas atenção, de acordo o Instituto Sócio-Ambiental dos Plásticos (Plastivida) a troca da sacola plástica para as retornáveis e as caixas de papelão pode trazer riscos ao consumidor. Isso foi comprovado com uma análise de um estudo microbiológico que apresentou elevado grau de contaminação microbiana, na qual as caixas de papelão apresentaram 80% de coliformes totais, já as sacolas de pano 58%.

grupo 2

Sobre o Rio+20 - 2012

Assim conhecida porque marca os vinte anos de realização da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio-92) e deverá contribuir para definir a agenda do desenvolvimento sustentável para as próximas décadas.


O objetivo da Conferência é a renovação do compromisso político com o desenvolvimento sustentável, por meio da avaliação do progresso e das lacunas na implementação das decisões adotadas pelas principais cúpulas sobre o assunto e do tratamento de temas novos e emergentes.

A Conferência terá dois temas principais:

  • A economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza;
  • A estrutura institucional para o desenvolvimento sustentável.

A Rio+20 será composta por três momentos. Nos primeiros dias, de 13 a 15 de junho, está prevista a III Reunião do Comitê Preparatório, no qual se reunirão representantes governamentais para negociações dos documentos a serem adotados na Conferência. Em seguida, entre 16 e 19 de junho, serão programados eventos com a sociedade civil.De 20 a 22 de junho, ocorrerá o Segmento de Alto Nível da Conferência, para o qual é esperada a presença de diversos Chefes de Estado e de Governo dos países-membros das Nações Unidas.


Grupo 3.

Rio + 20: Objetivos e Temas


O objetivo da Conferência é assegurar um comprometimento político renovado com o desenvolvimento sustentável, avaliar o progresso feito até o momento e as lacunas que ainda existem na implementação dos resultados dos principais encontros sobre desenvolvimento sustentável, além de abordar os novos desafios emergentes.

Os dois temas em foco na Conferência serão:  a economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza, e  o quadro institucional para o desenvolvimento sustentável.

O Secretariado da UNCSD, em conjunto com seus parceiros, preparou uma série de Informativos sobre as questões da Rio+20, cujo propósito é disponibilizar um canal onde formuladores de políticas públicas e outros stakeholders interessados possam debater e analisar questões relevantes aos objetivos e temas da Conferência, incluindo uma economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza, bem como o quadro institucional para o desenvolvimento sustentável.


Grupo 1.

O Porquê utilizar Sacolas retornáveis



Ao utilizar sacolas retornáveis, você evita o uso das sacolas plásticas, responsáveis por grande parte do lixo nos aterros e reduz a poluição e o efeito estufa. Para que tenha uma noção do prejuízo das sacolas plásticas, é estimado que nos EUA fossem utilizadas 100 bilhões delas por ano, sendo que apenas 1% é reciclada.
Felizmente, está havendo uma grande onda de conscientização em relação ao problema. Alguns países pretendem banir definitivamente as sacolas de seus supermercados, e a Europa já cobra pelo uso delas há alguns anos. Então, que tal se conscientizar desses danos e adquirir sua sacola retornável?Isso sem falar da praticidade que é levar toda a sua compra em uma ou duas sacolas resistentes e bonitas, ao invés de carregar aquele monte de saquinhos plásticos que vão rasgando pelo caminho.Para armazenar compras maiores, é possível utilizar caixas de papelão ou engradados, como aqueles que vemos na feira.
Agora, se você estiver pensando que não poderá viver sem as ditas sacolas plásticas, ou tentando imaginar onde vai colocar o seu lixo, saiba que há muitas boas soluções pra isso.

Grupo 2  3ºE


Sacolas Plásticas

Impactos Econômicos que serão sentidos com a proibição das sacolas plásticas.

Os impactos podem ser mais severos do que o esperado. No Brasil, são cerca de 30 mil empregos diretos para quase 250 empresas fabricantes. Mas será em São Paulo, por ser o maior centro consumidor do país, que os impactos serão mais sentidos. São quase 6 mil empregos. Proibi-se um produto sem que haja qualquer alternativa consistente do ponto de vista ambiental, o que vai gerar problemas sociais e econômicos. Embalar o lixo em plástico é uma recomendação dos órgãos de saúde do país, para que se evite contaminações. Na falta dessa embalagem, o consumidor deverá comprar sacos de lixo, o que irá gerar custo adicional às famílias. Deveríamos banir as sacolas ou promover ações em favor de seu uso responsável? Imagine se baníssemos tudo o que é moderno? Voltaríamos aos primórdios, com baixa qualidade e baixa expectativa de vida e com epidemias que, atualmente, só fazem parte dos livros de história.


Por que da proibição do uso da sacola plástica.
O real problema de usarmos a sacola plástica, não é apenas pelo tempo que demora para se decompor, se usássemos a sacola corretamente, e ao invés de descarta-la, reciclássemos, e usássemos apenas o tanto necessário, não haveria problema algum o uso destas.




Grupo 3

Eco 92 : Agenda 21

        1992 – A ECO-92 (Conferência da ONU sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento – UNCED) realizou-se no Rio de Janeiro com a participação de 170 países, á 20 anos atrás. A Conferência de 92 apresenta como objetivos:
  • examinar a situação ambiental do mundo e as mudanças ocorridas depois de Estocolmo;
  • identificar estratégias regionais e globais para ações apropriadas referentes às principais questões ambientais;
  • recomendar medidas a serem tomadas a níveis nacional e internacional referentes à proteção ambiental através da política de desenvolvimento sustentado;
  • promover o aperfeiçoamento da legislação ambiental internacional;
  • examinar estratégias de promoção de desenvolvimento sustentado e de eliminação da pobreza nos países em desenvolvimento; entre outros.
Foi assinada a Agenda 21,um plano de ações com metas para a melhoria das condições ambientais do planeta, consiste em um acordo estabelecido entre 179 paises  para a elaboração de estratégias para obtiver o alcance do desenvolvimento sustentável.
Esse documento está estruturado em quatro seções:
- Dimensões sociais e econômicas;
- conservação e gestão dos recursos para o desenvolvimento;
- Fortalecimento do papel dos principais grupos sociais;
- Meios de implementação.

1ºA  Grupo 4

Proibição das Sacolas Plasticas .

A Justiça de São Paulo suspendeu, por tempo indeterminado, a determinação que proíbe o uso de sacolas plásticas no comércio da capital paulista. A lei foi suspensa a pedido do sindicato de materiais plásticos. Segundo os comerciantes, 77% da categoria é contra a proibição das sacolas.
A Câmara dos Vereadores de São Paulo aprovou o projeto de lei no dia 17 de maio. A regra passaria a valer a partir de 1º de janeiro de 2012. A multa para quem descumprir a lei vai de R$ 50 a R$ 50 milhões. A proposta, que é um texto substitutivo do projeto de lei 496 de 2007, foi aprovada com 31 votos a favor, cinco contra e 12 abstenções.

O objetivo é incentivar o uso de sacolas retornáveis ou de material resistente. A Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente seria a responsável por fiscalizar o cumprimento da norma. A lei não se aplicaria a produtos alimentícios vendidos a granel e às embalagens de produtos alimentícios que podem verter água.


Grupo 4 .







                               Proibição do uso das sacolas plásticas 

A proibição do uso de sacolas plásticas em supermercados e padarias avança e se torna uma tendência na região e em todo o Brasil. Tidas como vilãs no meio ambiente, elas levam em média 500 anos para se decompor na natureza. Além disso, liberam gases poluentes.
Sacos plásticos contaminam o ambiente aquático, matam animais, que os confundem com algas, provocam enchentes e colaboram com o efeito estufa, já que o resíduo orgânico contido dentro deles é decomposto por bactérias, que na ausência de oxigênio realizam respiração anaeróbica, liberando gás metano, que é 21 vezes mais prejudicial que o gás carbônico. Além disso, o plástico impede a passagem de água, retardando a decomposição de outros materiais.
O mundo consome 1,5 bilhão de sacos plásticos por dia
Mais de 80% dos plásticos são usados uma vez e jogados fora


Grupo 1 - 3°A


terça-feira, 5 de junho de 2012

A luta contra as sacolas plásticas é mundial

                                         

O combate ao uso excessivo das sacolas plásticas não é exclusividade de algumas cidades brasileiras. Nos últimos anos, nações de todos os continentes aboliram ou restringiram o uso ou a distribuição dos sacos plásticos em seu território. Esta tendência vem se confirmando não somente nos países desenvolvidos, mas também em nações pobres, como Tanzânia, Ruanda e Somália, em que a proibição do plástico se tornou uma questão de saúde pública.
Embora não haja nenhum plano global ou modelo, ao longo dos anos os países foram criando as suas próprias legislações contra o uso desenfreado das sacolas plásticas, que vão desde leis estaduais ou federais, restrições de uso, planos de conscientização ou até mesmo a prisão.
As campanhas de conscientização são uma das alternativas mais usadas, adaptando-se a cada realidade. No Chile, na Alemanha e na Suécia, os comerciantes são incentivados a sugerir aos clientes alternativas de substituição do plástico, como sacolas de pano, caixas e outros materiais retornáveis. Na Somália, as pessoas voltaram a utilizar cestas e caixas. Já na França, as empresas que produzem sacolas biodegradáveis têm incentivos federais para produzir mais.
A proibição formal, uma medida adotada em muitos países, nem sempre pode barrar a demanda crescente de plástico. Um exemplo que ilustra esta situação é o caso de Bangladesh, que proibiu a distribuição e venda das sacolas por conta da sujeira acumulada em seus bueiros, mas voltou atrás oito anos depois, e hoje os sacos poluem novamente as ruas do país.
"500 bilhões de sacolas plasticas são consumidas por ano no mundo todo.Achou muito?A natureza também"
1º E-Grupo 5