quarta-feira, 6 de junho de 2012

Proibição de sacolas plásticas

Proibição de sacolas plásticas preocupa pequeno varejista 
  Entrou em vigor a lei nº 15.374, que proíbe a distribuição gratuita e a venda de sacolas plásticas derivadas de petróleo. A medida segue o modelo já implementado em outras cidades, como Jundiaí (SP) e Belo Horizonte (MG), e visa reduzir o descarte dessas sacolas no ambiente, segundo defensores --entre eles a Apas (Associação Paulista de Supermercados).
Os pequenos varejistas, contudo, preparam-se para o impacto financeiro. Uma embalagem que contém de 15 a 25 sacos comuns custa R$ 7. Já a mesma quantidade de biodegradáveis custa cerca de R$ 14.
Em Jundiaí, a saída para alguns estabelecimentos foi vender a sacola biodegradável. Na Rede Parceiros de Supermercados de Jundiaí e Região, a unidade é comercializada a R$ 0,19.
De acordo com o proprietário, Edivaldo Bronzeri, as sacolas são para o caso de emergência --a ideia é que os consumidores usem as sacolas reutilizáveis.
O resultado no estabelecimento foi a redução do uso de sacolas plásticas. "Distribuíamos 22 milhões de sacolas mensalmente antes da medida. Hoje vendemos um milhão", conta o empresário.
Outra possibilidade, sugerida pela Apas, é que os estabelecimentos criem métodos para atrair a população ao ponto de venda.
"Lojas que têm cartão fidelidade, por exemplo, podem dar pontuação aos que levarem sacos de casa", recomenda Orlando Morando, vice-presidente da instituição.
O que diz a lei nº 15.374
  • Os estabelecimentos devem estimular o uso de sacolas reutilizáveis e as ecobags e banir o uso de sacolas plásticas derivadas do petróleo;
  • As lojas têm de fixar placas, próximas às caixas registradoras, com tamanho de 40 cm x 40 cm, com a frase: "Poupe recursos naturais! Use sacolas reutilizáveis";
  • A lei entra em vigor em 1º de janeiro de 2012. O varejo tem até 31 de dezembro deste ano para trocar as sacolas plásticas por embalagens biodegradáveis;
  • Os estabelecimentos que desobedecerem podem receber multa que varia de R$ 50 a R$ 50 milhões, dependendo do faturamento. Poderão ainda ter suspensa a licença de funcionamento.
Grupo 5 - 3ºC  

Um comentário:

  1. Pra mim , isso seria o correto a se fazer , porque antes vem o meio ambiente do que o dinheiro , claro é necessário dinheiro para viver , porém sem vida dinheiro não serve pra nada .

    Renan De Souza Vieira - 1°B - N°32

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