Nessa data entra em vigor a lei nº 15.374, que proíbe a distribuição gratuita e a venda de sacolas plásticas derivadas de petróleo.
A medida segue o modelo já implementado em outras cidades, como Jundiaí (SP) e Belo Horizonte (MG), e visa reduzir o descarte dessas sacolas no ambiente, segundo defensores --entre eles a Apas (Associação Paulista de Supermercados).
A recente proibição do uso de sacolas plásticas em supermercados do Estado de São Paulo gerou críticas, aplausos e controvérsias. Há quem diga que a medida faz parte de um jogo político e econômico, no qual os estabelecimentos comerciais estariam embolsando o valor referente às sacolinhas já embutido no preço das mercadorias.
Outros defendem que o plástico é parte do cotidiano de todo o ser humano. Prático e reciclável, ele pode ser usado sem peso na consciência, pois tem destino "ecológico" e será novamente utilizado em outros objetos.
Há alguns anos já se cogitava o fim do uso das sacolas plásticas. Supermercados passaram a vender sacolas feitas com outros materiais resistentes e duráveis. Mas isso não foi suficiente para o consumidor se acostumar com o novo hábito.
Inúmeras manifestações de repúdio à proibição foram vistas nas redes sociais e em toda a mídia. Consumidores reclamaram da falta de alternativa para levar as compras para casa. Dá pra ver o quanto é penoso abandonar um hábito, mesmo que ele seja prejudicial a toda a vida no planeta.
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