Um ano após aprovar o fim das sacolinhas plásticas em São Paulo, a Câmara
Municipal discute votar novas propostas que permitem a volta dessas embalagens
nos supermercados da capital. Dois projetos protocolados nesta semana pelos
vereadores Dalton Silvano (PV), da base governista, e Francisco Chagas (PT), da
oposição, ganharam força entre outras lideranças da Casa nos últimos dias e
podem ser votadas nas próximas sessões.
Na reunião de líderes da segunda-feira, esse foi o principal assunto debatido entre os vereadores. Silvano argumentou que a Casa não podia deixar de discutir esse assunto já que uma pesquisa divulgada nesta semana mostra que 69% dos paulistanos é a favor da volta das sacolinhas nos supermercados. O presidente da Câmara, José Police Neto (PSD), é contrário à volta e acha que essa questão não deve ser colocada em plenário.
O outro grande defensor da volta das sacolas é o petista Francisco Chagas. "Eu já tinha alertado desde o ano passado, que não deveria ter sido de uma hora para a outra. Não são as sacolinhas que vão resolver os problemas ambientais. Isso é uma demanda da população e nós precisamos ouvi-la", afirmou. Ele foi um dos poucos vereadores a criticar abertamente o fim das sacolas plásticas no ano passado.
A articulação pró-sacolinhas ocorre justamente no momento no qual a Mesa Diretora da Casa entrou com recurso judicial contra uma liminar que suspende temporariamente a lei que proíbe as sacolas. A suspensão foi concedida pela Justiça paulista a pedido de uma associação de supermercados da capital.
"A Casa tem que defender um projeto que é seu", justificou o presidente José Police Neto (PSD). Marco Aurélio Cunha (PSD), seu colega de partido, também é favorável à manutenção da proibição. "As pessoas já estão se acostumando a levar sacolas para o mercado. Por esse motivo, para que retroagir dessa forma? A gente não vê mais aqueles mares de sacolinha nas ruas entupindo as bocas de lobo como havia antes."
Na reunião de líderes da segunda-feira, esse foi o principal assunto debatido entre os vereadores. Silvano argumentou que a Casa não podia deixar de discutir esse assunto já que uma pesquisa divulgada nesta semana mostra que 69% dos paulistanos é a favor da volta das sacolinhas nos supermercados. O presidente da Câmara, José Police Neto (PSD), é contrário à volta e acha que essa questão não deve ser colocada em plenário.
O outro grande defensor da volta das sacolas é o petista Francisco Chagas. "Eu já tinha alertado desde o ano passado, que não deveria ter sido de uma hora para a outra. Não são as sacolinhas que vão resolver os problemas ambientais. Isso é uma demanda da população e nós precisamos ouvi-la", afirmou. Ele foi um dos poucos vereadores a criticar abertamente o fim das sacolas plásticas no ano passado.
A articulação pró-sacolinhas ocorre justamente no momento no qual a Mesa Diretora da Casa entrou com recurso judicial contra uma liminar que suspende temporariamente a lei que proíbe as sacolas. A suspensão foi concedida pela Justiça paulista a pedido de uma associação de supermercados da capital.
"A Casa tem que defender um projeto que é seu", justificou o presidente José Police Neto (PSD). Marco Aurélio Cunha (PSD), seu colega de partido, também é favorável à manutenção da proibição. "As pessoas já estão se acostumando a levar sacolas para o mercado. Por esse motivo, para que retroagir dessa forma? A gente não vê mais aqueles mares de sacolinha nas ruas entupindo as bocas de lobo como havia antes."
Grupo 4.
Matheus Gastaldi Lima nº 27 1ªB (bio1bcid@yahoo.com.br)
ResponderExcluirOs vereadores querem volta das sacolinhas para o Brasil principalmente não ser sustável, esse pais e uma vergonha.
Este ponto abordado pode ser alvo de muita discussão por ser um assunto que tem certa polêmica. A postagem ficou boa, porém não deixa clara sua posição perante o assunto.
ResponderExcluirO projeto de proibição das sacolinhas plásticas foi uma grande ideia, porém devido à pessoas que não pensam no futuro do Planeta, a proibição foi suspensa.
Esses vereadores que quiseram que as sacolinhas voltassem, não mereciam ser eleitos, pois o cargo que lhes foi atribuído se deve cuidar da população, e derrubando esse projeto estão contribuindo para que o lugar onde vivemos fique pior. No pouco tempo que as sacolas ficaram proibidas, cidades ficaram mais limpas, menos lixo foi produzido e nos supermercados os consumidores aderiram a esta mudança levando sacolas retornáveis, caixas de papelão e até aquele "carrinho de feira" voltou a ser utilizado.
Está claro que acabando com essas sacolas não termina com o problema de poluição como disse um vereador, mas este gesto contribui muito para este problema, e são com pequenos gestos que se consegue mudar as coisas. Se todos pensassem como ele ninguém faria nada, e hoje o Mundo já estaria destruído.
Portanto o Ser Humano deve mudar sua forma de pensar, parando de pensar apenas em si,mas também pensando no seu próximo.
GRUPO 2 - 3ºC
Concordamos com o petista Francisco Chagas, a proibição das sacolinhas plasticas não vão resolver os problemas ambientais, mas onde essas sacolinhas são jogadas sim.
ResponderExcluirEm vez de sacolinhas de plástico poderiam ser usadas sacolas de pano, que são mais duraveis e menos frágeis.
1ºA Grupo 4