terça-feira, 5 de junho de 2012

A Justiça de São Paulo suspendeu, por tempo indeterminado, a determinação que proíbe o uso de sacolas plásticas no comércio da capital paulista. A lei foi suspensa a pedido do sindicato de materiais plásticos. Segundo os comerciantes, 77% da categoria é contra a proibição das sacolas.
O objetivo é incentivar o uso de sacolas retornáveis ou de material resistente. A Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente seria a responsável por fiscalizar o cumprimento da norma. A lei não se aplicaria a produtos alimentícios vendidos a granel e às embalagens de produtos alimentícios que podem verter água. 



Porque proibiu: 
  • As sacolas de plástico demoram pelo menos 300 anos para se degradar;
  • São produzidas em todo o mundo 500 bilhões de unidade a cada ano, o que equivale a 1,4 bilhão por dia ou a 1 milhão por minuto.
  • No Brasil, são distribuídas mensalmente nos supermercados pelo menos 1 bilhão de sacolas, o que equivale a 66 sacolas por brasileiro ao mês.
  • São 210 mil toneladas de plástico filme, ou seja, 10% de todo o lixo do país.
  • A sacola plástica pode ser substituída por: Sacolas de pano, caixas de papel ou até mesmo as biodegradáveis (no qual a decomposição ocorre em contato com a água e com micro-organismos presentes no solo). Mas a melhor alternativa é a sacola permanente ou retornável, que é mais durável e pode ser utilizada diversas vezes. As sacolas de plástico oxibiodegradáveis também funcionam, pois possuem um aditivo químico que acelera a decomposição em contato com a terra, a luz ou a água.
Grupo ( 6 ) 1ª série A 

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